Pode Chupar!!

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Tem gente que acha que o ato de chupar um pirulito não parece uma coisa muito máscula. Mas aí vem algum engraçadinho e dá um jeito nisso. ¬¬

Vencedor do Oscar lidera bilheterias brasileiras

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Quem quer ser um milionário?' desbanca estreias e mantém primeiro lugar.
Terror 'Dia dos namorados macabro' conquista segunda posição.

O filme "Quem quer ser um milionário?", ganhador do Oscar 2009, manteve a liderança nas bilheterias brasileiras pela segunda semana. No último fim de semana, a produção teve público de aproximadamente 165 mil.

Dirigido por Danny Boyle, o longa-metragem já atraiu cerca de 736 mil espectadores em duas semanas em cartaz no Brasil. Os dados são do site Filme B.

O segundo lugar do ranking ficou com a estreia do terror "Dia dos namorados macabro", com público de cerca de 93 mil, seguido da adaptação de quadrinhos "Watchmen", com 91 mil.

O suspense "Jogo entre ladrões", que também chegou aos cinemas na última sexta-feira (13), conquistou a quarta posição, com público de 78 mil. O filme traz Morgan Freeman e Antonio Banderas no elenco.

Entre as produções nacionais, "O menino da porteira" ficou em quinto lugar e a comédia "Se eu fosse você 2", em sexto, ultrapassando a marca de 5,6 milhões de espectadores.

Confira abaixo o ranking completo.

1. "Quem quer ser um milionário"

2. "Dia dos namorados macabro"

3. "Watchmen"

4. "Jogo entre ladrões"

5."O menino da porteira"

6. "Se eu fosse você 2"

7. "Sim, senhor"

8. "Operação Valquíria"

9. "Um hotel bom pra cachorro"

10."O curioso caso de Benjamin Button"


G1
www.g1.com.br

Pedofilia nas HQ´s

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Polêmica lei contra abuso infantil no Reino Unido
pode tornar ilegais “Lost Girls” e outras HQs

O Parlamento britânico discute um novo projeto de lei que pretende tornar crime a posse de gibis que retratem certas formas de abuso infantil. Se o projeto de lei permanecer inalterado, passará a ser ilegal possuir qualquer imagem de crianças tomando parte em atividades sexuais ou presentes durante atividades sexuais.

O Ministério da Justiça britânico afirma que a lei é necessária para reprimir a quantidade crescente de pornografia pedófila em quadrinhos hoje disponível na internet, especialmente vinda do Japão. Mas os críticos da legislação dizem que as definições atuais são tão abrangentes que correm o risco de sufocar a expressão artística mais geral, além de converter em potenciais infratores sexuais milhares de fãs de quadrinhos que se pautam pelas leis.

Uma coleção de livros que provavelmente será atingida é “Lost Girls”, com roteiro de Alan Moore. O renomado autor britânico é o criador de histórias em quadrinhos aclamadas pela crítica como “Watchmen” e “V de Vingança” e é visto como um dos melhores escritores de sua geração.

Trata-se de um romance gráfico erótico que imagina o despertar sexual adolescente de três famosas personagens de ficção. No livro, Alice, de “Alice no País das Maravilhas”, Dorothy Gale, de “O Mágico de Oz”, e Wendy Darling, de “Peter Pan”, se encontram, quando são mulheres na casa dos 30 anos, e descobrem terem impulsos sexuais fortes. Algumas páginas dos livros poderiam cair nas malhas da nova lei, que atualmente define como crianças as pessoas com menos de 18 anos.

Isso é problemático porque muitas das experiências sexuais das mulheres em “The Lost Girls” ocorrem no final da adolescência, quando ainda não chegaram aos 18.

Aliança contra a lei
Teme-se que até “Watchmen”, um dos mais aclamados romances gráficos, possa correr o risco de ser proibido, pois um dos principais super-heróis da história vê sua mãe transando quando ele é criança. Autores e editoras de quadrinhos -incluindo a filha de Alan Moore, Leah, ela própria artista gráfica aclamada- criaram a Aliança dos Livros de Quadrinhos para assegurar que a legislação seja usada apenas contra gibis abertamente pedófilos e pornográficos, e não contra obras eróticas artísticas.

“Não somos contra nenhuma legislação que proteja crianças contra abusos, mas algumas partes do projeto precisam ser reformuladas e esclarecidas”, disse um porta-voz da Aliança. “Essa nova legislação poderia ser utilizada pela razão errada, e milhares de pessoas podem virar criminosas da noite para o dia”, completou.

A campanha ganhou o apoio de vários autores respeitados de livros de quadrinhos, entre eles Bryan Talbot, John Reppion e o britânico Neil Gaiman, autor de “O Mistério da Estrela - Stardust” e de “Sandman”.

Gaiman escreveu em seu blog que reprimir a pornografia em quadrinhos invariavelmente significa que os governos aprovam leis demasiado abrangentes que sufocam a expressão artística e criminalizam pessoas inocentes.

Ministério rebate
O Ministério da Justiça rejeita as sugestões de que o setor britânico de livros de quadrinhos possa ser prejudicado pela lei. Um porta-voz do ministério disse: “Não é nossa intenção criminalizar a posse de materiais que não infrinjam a Lei de Publicações Obscenas nem criminalizar o setor do entretenimento legal, o setor da arte ou as HQs pornográficas.”

O projeto de lei submetido ao Parlamento no momento segue de perto o modelo de uma legislação australiana semelhante que provocou várias polêmicas desde que foi promulgada. No início do mês, um australiano foi condenado por posse de pornografia infantil porque descarregou, como brincadeira, seis imagens de personagens de “Os Simpsons” fazendo atos sexuais uns com os outros.

Folha de São Paulo

Brasileiro faz sucesso como desenhista de mangá no Japão

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A rotina de Thiago Furukawa Lucas, de 24 anos, é tão corrida quanto a dos imigrantes brasileiros que estão nas fábricas japonesas.

Ele trabalha cerca de 12 horas por dia, inclusive nos finais de semana. Mas o jovem não reclama. Está feliz, pois realizou o sonho de ser desenhista profissional de mangá, profissão almejada por muitos japoneses e também estrangeiros.

Escondido sob o pseudônimo de Kamiya Yuu, o brasileiro está no seu segundo trabalho, intitulado Greed Packet Unlimited. A história é publicada mensalmente pela Ascii Media Works, uma das principais editoras do país.

"Ele tem muitos fãs", entrega a editora-chefe Michiko Doi.

O roteiro de Greed Packet Unlimited é bastante curioso. Fala de um mundo em que jovens usam o celular para ter acesso a poderes especiais, mas precisam dar um jeitinho para pagar as bilionárias contas de telefone.

Cada magia consome "packets" e vem daí o nome do mangá: algo como "Desejo por packets ilimitados" em tradução livre.

Futuro promissor

O mangá anterior de Lucas, chamado Earise (Earth), durou três anos e foi também um sucesso.

"Ele tem talento e seu trabalho tem potencial para crescer muito mais", elogia Michiko.

Entre os profissionais que trabalham para a revista Dengeki Maoh - são cerca de 20 desenhistas -, onde os trabalhos de Thiago são publicados, ele é o 5º mais popular.

Com um japonês afiado, o paulistano diz, no entanto, que ainda é um aprendiz da arte.

"Tenho muito para melhorar", fala. "Hoje vejo que meu primeiro trabalho não está bom. Se pudesse, desenharia tudo de novo", afirmou.

Descoberto por um "olheiro" numa feira de mangá, Lucas começou fazendo bicos. Isso foi há quase quatro anos. Hoje, para dar conta de entregar os capítulos no prazo, ele tem a ajuda de três funcionários.

"Quando entra muito serviço, chego a ficar até dois meses sem sair de casa", diz.

No começo, como não tinha experiência, Lucas chegou a dormir apenas três horas por dia para conseguir terminar os desenhos.

"É uma profissão muito estressante e a cobrança é grande", entrega o rapaz. "Mas estou muito feliz com essa profissão", ressalva.

'Desenhos irreverentes'

A palavra mangá significa "desenhos irreverentes". Surgiu em 1814, primeiramente como ilustrações e caricaturas sobre a cultura japonesa.

Em 1947, o primeiro mangá publicado foi o Shin Takarajima (A Nova Ilha do Tesouro), de Osamu Tezuka, chamado no Japão de "Deus Mangá".

Foi Tezuka quem definiu as características dos quadrinhos japoneses, como expressões faciais exageradas, elementos metalinguísticos - como as onomatopéias - e enquadramentos que dão um impacto emocional maior.

No Japão, a indústria do mangá representa cerca de 40% do que é impresso no Japão. Por ano, as editoras movimentam mais de 5 bilhões de dólares, com a venda de perto de 750 milhões de exemplares.

Os maiores consumidores no exterior são os Estados Unidos, França e Alemanha. Mas o Brasil também tem se mostrado um grande filão para o segmento.

"Desde 2001, quando os mangás começaram a ser publicados no Brasil, o crescimento do mercado foi incrível", atesta Marcelo Del Greco, da editora JBC, uma das pioneiras no Brasil.

"Considerando todas as concorrentes que trabalham com o segmento no país, pode-se dizer que o número de editoras quadruplicou desde que começamos", compara.

Ele conta que a editora começou publicando quatro títulos, há oito anos, e hoje possui quase 40 mangás no mercado.

Entre os sucessos editoriais estão Samurai X, Sakura Card Captors, Death Note, Nana, Cavaleiros do Zodíaco - The Lost Canvas, Negima, entre outros.

"Por mês a JBC coloca cerca de 500 mil exemplares de mangás nas bancas", conta Del Greco.

BBC- Brasil

Bombeiro consegue salvar criança após se fantasiar de Homem-Aranha!!!

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Bombeiro se veste de Homem-Aranha e salva criança na Tailândia

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Um bombeiro tailandês se vestiu de Homem-Aranha para conseguir que uma criança autista de 8 anos deixasse a varanda de um prédio de onde poderia cair, informou nesta terça-feira (24) a polícia local.


O incidente ocorreu na segunda-feira (23), em uma escola especial de Bangcoc, onde um professor viu que um dos alunos tinha saído pela janela do terceiro andar e que não atendia a seus pedidos para voltar para dentro do prédio.

A mãe da criança contou à polícia que o menino era um grande fã de super-heróis, e, então, um dos bombeiros apareceu fantasiado de Homem-Aranha em uma desesperada tentativa de salvá-lo.


"Parece incrível, mas a criança se jogou em seus braços assim que o viu", disse o sargento Virat Boonsadao.

Valeu Homem-Aranha Bombeiro! Eu não disse que devemos acreditar em nossos hérois preferidos!!?

Crise não afeta animês

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Está sendo realizada a Feira de Animação de Tóquio, a maior do mundo, que este ano reúne 255 expositores. Cerca de 130 mil pessoas são esperadas até o fim do evento, que termina neste sábado.

Apesar da crise econômica que atinge o Japão, os estúdios de animação continuaram com produção máxima. Segundo a Associação de Animações Japonesas, em 2008 as produtoras movimentaram cerca de 2,4 bilhões de dólares.

Segundo o produtor-chefe da feira, Hitoshi Suzuki, por semana são feitos em média 70 novos capítulos de séries animê para tevê. O Japão também lança todos os anos cerca de 15 desenhos de longa-metragem. Sem contar os produtos licenciados.

Os animês japoneses são produto de exportação em massa para o mundo todo. Ásia, Europa e Estados Unidos são os principais consumidores.

Por enquanto, o Brasil ainda representa uma fatia pequena no mercado mundial. Menos de 10% dos produtos relacionados a animês exportados pelo Japão têm como destino o consumidor brasileiro. Mas se as previsões dos produtores se confirmarem essa situação deve começar a mudar em breve.

VEJA VIDEO AQUI!

BBC-Brasil

Dramomatopéia

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Num dia comum, no consultório do renomado médico alemão Dr. Huumpf, um paciente que parecia ter sido curado, retorna:

- Bom dia doutor.
- Bom dia meu caro, como estamos hoje?
- Nada bem doutor, nada bem.
- Mas o que aconteceu?
- Estou em desuso, meu bom doutor.
- Desuso? Explique-se melhor, por favor.
- Doutor, ninguém mais me usa. Sou ultrapassado.
- Ora não diga isso, tenho certeza que muitas pessoas ainda precisam de um bom sorriso!
- Claro que precisam doutor, mas essa nova geração de sorrisos... Essa bosta de nova geração de sorrisos... Eles são, no mínimo, esquisitos.
- Defina esquisitos.
- Esquisitos! Diferentes!
- Calma, não se exalte. Vamos fazer assim, conte do início e trabalharemos em cima dos fatos.
- Tudo bem doutor, tudo bem.
- Fique a vontade, relaxe e conte.
- Começou já tem um tempo doutor, mas eu não queria acreditar. Não me leve a mal, mas eu sempre fui bom em meu trabalho. Sempre que alguém precisava escrever um belo dum sorriso, uma risada gostosa, e até de uma gargalhada, lá estava eu. Sempre fiz meu trabalho como deve ser feito, nada complicado. Um Agá, um Á, outro Agá, outro Á, mais um Agá, mais um Á. Básico. HAHAHA. Esse sou eu doutor, HAHAHA.
- Sim, eu lhe conheço, não se lembra que tivemos várias sessões de terapia familiar, você, seu irmão HEHEHE, por causa de todo aquele problema de, digamos, preferências não ortodoxias de seu irmão HIHIHI?
- Nem me lembre desses dois, doutor, que desapontamento, como uma risada infantil foi virar uma risada de vi...
- Que é isso senhor HAHAHA, vai estragar todo nosso tempo de terapia, já lhe disse que é perfeitamente normal que ele se sinta atraído por outros tipos de onomatopéias.
- Eu sei doutor, mas é que ele se envolveu com um tal de Ouch!, Passam o dia trancados no quarto, é Ouch! Pra lá, HIHIHI pra lá... Assim não dá doutor!
- Deixemos isso pra depois meu jovem, continue seu raciocínio.
- Então doutor, como eu disse, sempre fiz meu trabalho direitinho, tudo nos conformes. Sem correr riscos, eu sei, mas também sem causar problemas. E foi então que aquele mauricinho americano apareceu!
- E quem seria esse?
- O BWAHAHA.
- BWAHAHA? Não me parece tão diferente de você.
- E não é! Olha que absurdo! Ele me copia! Só apareceu com uma letra nova, dessas que nem tinha no nosso alfabeto antigamente! Como eu ia saber que queriam um Dáblio numa risada, se nem existia Dáblio naquele tempo? Como doutor, me diga!
- Calma, não foi sua culpa, recomponha-se.
- Desculpe doutor. Mas é que eu investi tanto em marketing pessoal, pra fazer as pessoas entenderem que Agá mais Á tem som de RÁ.
- HUUMPF!
- Mas continuando, esse mauricinho me roubou vários empregos. Primeiros em gibis, os jovens já não gostavam do simples e direto, queriam novidades. Eu não me magoei, entendi, na verdade nem me chateei, afinal, ainda tinha bastante trabalho. Festas de crianças, palhaços, revistas infantis. Mas então doutor, mas então... Então veio a internet... Ela acabou com tudo!
- Conte-me mais sobre isso.
- As pessoas começaram a usar cada vez mais o BWAHAHA, e logo depois seu primo MWAHAHA veio seguindo a onda. E depois de um tempo, nem revistinhas me queriam mais. Fiquei sem emprego, sem pagar aluguel, se não fosse o meu irmão HEHEHE que havia arrumado um emprego fixo numa série de desenhos, como a risada de um velhinho meio excêntrico, eu teria morrido de fome!
- Você realmente me parece mais magro.
- É doutor, emagreci tanto que virei HAHA. Pra piorar tudo!
- Piorar tudo? Você me parece bem em forma como HAHA.
- Que nada doutor, é só aparência. O pior é que HAHA! É uma risada patenteada, lá daquele desenho da família amarela, aquele que faz muito sucesso.
- Sei qual é, um homem de meia idade obeso e obtuso vivendo com uma filha hiper-dotada, um delinqüente, uma mulher com sérios problemas de atenção, e uma criança que parece não crescer. Que família!
- Essa mesmo doutor. Aparentemente existe um personagem que sempre que alguém se dá mal diz HAHA!. Imagina isso doutor, fui patenteado! E nem voltar a minha antiga forma,eu posso, quando fiz meus primeiros HAHAs, uns brutamontes pensaram que eu estava mangando deles, e me espancaram. Pobre de mim doutor.
- Situação difícil meu caro.
- E põe difícil nisso doutor. Mas isso ainda não é o pior.
- E como não?
- Claro que não. O pior veio depois.
- HUUMPF.
- Depois disso tudo, apareceu um tal de KKKKKKKK.
- E o que é isso? Um canto de alguma ave tropical?
- Nem! Dizem que é um sorriso.
- Ultrajante. Nem mesmo soa como um.
- Pois não é? Eu disse a mesma coisa. Meu único consolo é que o BWAHAHA morreu de overdose, e o primo dele ta foragido.
- HUUMPF!
- Sei que não devia pensar mal dos outros, mas as risadas deles eram extremamente provocativas.
- Huumm...
- Doutor, esse KKKKKKKK me pôs em maus lençóis. Ninguém me usa mais! Estou sem emprego, sem futuro.
- Não diga isso, outros também enfrentaram esse problema e perseveraram.
- Cite um doutor.
- Vejamos. Que tal o bom e velho Bang!? Ele ainda está por aí.
- Mas não foi como devia. Ele virou matador de índios no Velho-Oeste. Eu sou muito pacífico, fui criado pra sorrir.
- Arf?
- Também não, cachorros hoje até falam!
- Mesmo assim, existem soluções.
- Eu sei doutor, e na verdade vim até aqui com uma solução pronta.
- Que ótimo! E qual seria?
- Vou me tornar outra onomatopéia.
- Inteligente. Mas isso é possível?
- Vamos ver.
- Por que está indo até a janela?
- Pra apreciar a vista doutor.
- Cuidado, são 45 andares.
- Eu sei.
- PARE! Que loucura! Desça desse parapeito.
- Tudo bem doutor, é parte do plano. Até mais tarde.

A
A
A
A
A
H
H
H
H
H
.
.
.

SCATAPLOFT!!

...

Minutos depois:

- Acorde! Acorde!
- Doutor! Deu certo doutor? Mudei? Sou uma nova onomatopéia agora?
- Sim, você é.
- Então estou bem. Mas por que essa cara?
- huumpf...
- Doutor?
- Você... Você não está bem.
- Mas doutor, eu me sinto bem!
- Sim, mas você pulou de muito alto.
- Muito alto?
- Isso. Se fosse só um PLOFT, eu poderia lhe ajudar. Mas um SCATAPLOFT... É muito sério.
- Sério? Sério quanto?
- Só tens alguns segundos de vida. Já chegaram os COF COFs. Eles nunca são bom sinal.
- COF. COF COF. Doutor... UGH.
- Passou pra o UGH. Só falta o GASP.
- Doutor.. GAS... GAS...
- Calma... Acho que tenho a solução.
- Doutor... diga o que eu devo... UGH. COF COF.
- Sorria.
- Não entendo doutor.
- Sorria! Vamos, uma vibrante gargalhada.
- Mas não tenho motivo... GAS...
- Vamos! Sorria! Só falta um Pê pra um GASP completo. Pense em algo divertido!
- Ah... UGH
- Isso, continue!
- aha... COF COF.
- Mais um pouco!
- ahahaha… ahahahah
- HUUMPF! Só isso não é o bastante!
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!
- Mais! Mais!
- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
- Isso! Assim mesmo! Pronto, ponha-se de pé!
- Doutor! Estou bem!
- Sim, novo em folha, e até melhorado.
- Sou HAHAHAHAHA agora.
- Sim. Mas me diga, em que pensou pra soltar tal gargalhada?
- Pensei o quanto devia ser engraçado eu ter me jogado de um prédio pra virar outra coisa, e ser salvo pela risada que eu odiava.
- Isso é, sem dúvida, deveras embaraçoso.
- Mas doutor, como sabia que sorrir me salvaria?
- Simples meu caro. A dor de um PLOFT, até mesmo de um SCATAPLOFT, logo se acaba. Já uma boa risada, essa dura pra sempre.

KAUS - Um Copo de caos